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Egresso da UAB Alto Araguaia é medalhista de ouro em Olimpíada Nacional de Ciências e integra Prêmio Solve For Tomorrow


Por Réulliner Rodrigues | Assecom AIA (Com i

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Egresso da UAB Alto Araguaia é medalhista de ouro em Olimpíada Nacional de Ciências e integra Prêmio Solve For Tomorrow

O araguaiense Daniel Alves Santos recebeu medalha de ouro na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) e é destaque no Prêmio Solve For Tomorrow. O egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Aberta do Brasil UAB/UNEMAT, polo de Alto Araguaia, se classificou em primeiro lugar no evento além de certificações

A olimpíada tem por objetivo popularizar e divulgar o conhecimento cientifico a todos. É desenvolvida para estudantes do Ensino Médio e do 8ª a 9º ano do Ensino Fundamental. O evento tem apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, através do Programa Ciência na Escola, com realização de cinco Sociedades Científicas, sendo a Sociedade Brasileira de Física (SBF), a Associação Brasileira de Química (ABQ), o Instituto Butantan, a Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Para Daniel, é satisfatório receber a premiação. “Vivemos em constantes lutas contra barreiras que podem impedir o conhecimento, mas com esforço, dedicação e muito trabalho conseguimos vencê-las. Eu como educador me sinto realizado por contribuir com estas conquistas”, reforça o medalhista e professor.

Além de receber o primeiro lugar na Olimpíada Nacional de Ciências, o projeto Audioteca "Era uma vez”, coordenado pelo araguaiense Daniel, integrou o Prêmio Solve For Tomorrow (Respostas para o Amanhã 2020).

O projeto desenvolvido na escola Estadual Alfredo Nasser, do município goiano vizinho, Santa Rita do Araguaia, envolvem alunos do 2º ano e demonstra que promove a inovação e cidadania através do conhecimento. Participam os estudantes Gabrielle Carrijo Barbosa, Mell Ribeiro Souza e Tarick Gabriel Almeida de Morais

Solve for Tomorrow é uma iniciativa global da Samsung que estimula estudantes do Ensino Médio de escolas públicas a identificar problemas reais e desenvolver soluções baseadas em ciência e tecnologia. O programa influencia os jovens a criar medidas e/ou saídas para tentar minimizar os problemas com informações, educação, ciência e lazer.

“Pensando na inclusão social eu e meus alunos desenvolvemos um aplicativo de leitura de textos e livros, funcionando por comendo de voz e pode ser escolhido o que lhe for de agrado. Ele é voltado para pessoas com deficiências visuais”, explica Daniel Alves Santos.